90 LIVROS CLÁSSICOS EM LÍNGUA PORTUGUESA PARA DOWNLOAD GRATUITO



Uma compilação com 90 obras, entre autores brasileiros e estrangeiros, escolhidas entre os 50 mil títulos disponíveis no portal Domínio Público. A lista, traz desde livros seminais, formadores da cultural ocidental, como “Arte Poética”, de Aristóteles, até o célebre “A Metamorfose, de Franz Kafka, considerado uma marco da literatura tcheca e um dos livros mais influentes do século 20, além de clássicos brasileiros e portugueses. Todo o acervo do portal DP é composto por obras em domínio público ou que tiveram seus direitos de divulgação cedidos pelos detentores legais. No Brasil, os direitos autorais duram setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente à morte do autor.
Entre os livros escolhidos estão “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri; “Don Quixote”, de Miguel de Cervantes;  “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões; “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias”, de Júlio Verne;  “Os Escravos”, de Castro Alves; “Via-Láctea”, de Olavo Bilac; “A Escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães; “Poemas”, de Safo; “Uma Estação no Inferno”, de Arthur Rimbaud; “O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos”, de Lima Barreto; “Lira dos Vinte Anos”, de Álvares de Azevedo;  “História da Literatura Brasileira”, de José Veríssimo Dias de Matos; “Eu e Outras Poesias”, de Augusto dos Anjos; “A Esfinge Sem Segredo”, de Oscar Wilde; “Schopenhauer”, de Thomas Mann; “O Elixir da Longa Vida”, de Honoré de Balzac; “Cândido”, de Voltaire; “Viagens de Gulliver”, de Jonathan Swift; “Utopia”, de Thomas Morus; “Canção do Exílio”, de  Gonçalves Dias; “A Carne”, de Júlio Ribeiro; “Os Sertões”, de Euclides da Cunha; além de obras de William Shakespeare, Fernando Pessoa,  Machado de Assis, Florbela Espanca e Eça de Queirós.   Para fazer o download basta clicar sobre o livro selecionado.
A Divina Comédia — Dante Alighieri
A Metamorfose — Franz Kafka
Don Quixote. Vol. 1 — Miguel de Cervantes Saavedra
Don Quixote. Vol. 2 — Miguel de Cervantes Saavedra
Cândido — Voltaire
Uma Estação no Inferno — Arthur Rimbaud
Iluminuras —Arthur Rimbaud
A Esfinge sem Segredo — Oscar Wilde
Viagens de Gulliver — Jonathan Swift
Poemas — Safo
O Elixir da Longa Vida — Honoré de Balzac
Arte Poética — Aristóteles
Via-Láctea — Olavo Bilac
As Viagens — Olavo Bilac
Contos para Velhos — Olavo Bilac
A Mensageira das Violetas — Florbela Espanca
Poemas Selecionados — Florbela Espanca
Livro de Mágoas — Florbela Espanca
Charneca em Flor — Florbela Espanca
Livro de Sóror Saudade — Florbela Espanca
O Livro D’ele — Florbela Espanca
O Guardador de Rebanhos — Fernando Pessoa
Poemas de Fernando Pessoa — Fernando Pessoa
Poemas de Álvaro de Campos — Fernando Pessoa
Poemas de Ricardo Reis — Fernando Pessoa
Primeiro Fausto — Fernando Pessoa
O Eu Profundo e os Outros Eus — Fernando Pessoa
O Pastor Amoroso — Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras — Eça de Queirós
Os Maias — Eça de Queirós
Contos —Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires — Eça de Queirós
A Relíquia — Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro — Eça de Queirós
Cartas D’Amor — O Efêmero Feminino — Eça de Queirós
Vozes d’África — Castro Alves
Os Escravos —  Castro Alves
O Navio Negreiro — Castro Alves
Espumas Flutuantes — Castro Alves
Eu e Outras Poesias — Augusto dos Anjos
Eterna Mágoa — Augusto dos Anjos
Os Sertões — Euclides da Cunha
Canção do Exílio — Antônio Gonçalves Dias
Dom Casmurro — Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas — Machado de Assis
Esaú e Jacó — Machado de Assis
Quincas Borba — Machado de Assis
Contos Fluminenses — Machado de Assis
O Alienista — Machado de Assis
As Academias de Sião — Machado de Assis
Memorial de Aires — Machado de Assis
Hamlet — William Shakespeare
O Mercador de Veneza — William Shakespeare
 Os Lusíadas — Luís Vaz de Camões
Redondilhas — Luís Vaz de Camões
Canções e Elegias — Luís Vaz de Camões
Fausto — Johann Wolfgang von Goethe
Lira dos Vinte Anos — Álvares de Azevedo
Noite na Taverna — Álvares de Azevedo
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos — Álvares de Azevedo
Obras Seletas — Rui Barbosa
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias — Júlio Verne
Odisseia — Homero
Iliada — Homero
História da Literatura Brasileira — José Veríssimo Dias de Matos
Utopia — Thomas Morus
A Carne — Júlio Ribeiro
Édipo-Rei — Sófocles
A Alma Encantadora das Ruas — João do Rio
Memórias de um Sargento de Milícias — Manuel Antônio de Almeida
A Dama das Camélias — Alexandre Dumas Filho
Sonetos e Outros Poemas — Bocage
A Dança dos Ossos — Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura — Bernardo Guimarães
A Orgia dos Duendes — Bernardo Guimarães
Seleção de Obras Poéticas — Gregório de Matos
Contos de Lima Barreto — Lima Barreto
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos — Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma — Lima Barreto
Diário Íntimo — Lima Barreto
Brás, Bexiga e Barra Funda — Alcântara Machado
Schopenhauer — Thomas Mann
A Capital Federal — Artur Azevedo
Antigonas — Sofócles
A Poesia Interminável —  Cruz e Sousa
Antologia — Antero de Quental
A Conquista — Coelho Neto
As Primaveras — Casimiro de Abreu
Carolina — Casimiro de Abreu
A Desobediência Civil — Henry David Thoreau
A Princesa de Babilônia — Voltaire



O estabelecimento de regras em sala de aula


A escola que pretende formar o aluno para a vida tem como uma de suas principais funções muni-lo das ferramentas e características necessárias a sua vivência construtiva em sociedade e a uma participação colaborativa e contributiva para o meio que o cerca. Em outras palavras, promover a socialização.
Essa vivência social construtiva só é possível mediante o cumprimento de regras e, por isso, toda sociedade tem leis e códigos que regulam a interação entre as pessoas, estabelecendo direitos e deveres. Se é função da escola promover a socialização, é necessário, então, preparar o aluno para respeitar seus pares, cumprir seus deveres e trabalhar pelo bem de todos – em suma, cumprir as regras.
Percebe-se, portanto, que a definição das regras na escola é uma questão muito mais profunda que a simples organização do cotidiano escolar – é uma questão de formação pessoal. Como a primeira semana de aulas é um período propício ao estabelecimento de regras, alguns princípios importantes precisam ser ressaltados. Existem duas formas distintas de estabelecer regras: a imposição e a construção. A última, baseada na conscientização, costuma apresentar resultados mais eficazes, principalmente do ponto de vista educacional. Longe de ser um pressuposto construtivista, o envolvimento do aluno na elaboração de regras é um princípio da educação integral:
“As regras que governam a sala de aulas devem o quanto possível representar a voz da escola. Todo princípio nelas envolvido deve ser posto diante do estudante de tal maneira que ele possa convencer-se de sua justiça. Assim ele sentirá a responsabilidade de fazer com que as regras que ele próprio ajudou a formular sejam obedecidas” (White, p. 290).
O processo de elaboração de regras em grupo precisa ser diferente, de acordo com a faixa etária da criança. Crianças pequenas conseguem elaborar regras quando têm a oportunidade de, diante de uma situação, identificar comportamentos que causam emoções desagradáveis ao grupo. Essas situações podem ser reais, ocorridas na sala, ou apresentadas através de recursos diversos: histórias, desenhos, teatro de fantoches, etc. É importante, após a história, discutir as atitudes apropriadas e não apropriadas – a base para as regras da sala de aula. Elas devem ser ilustradas e mantidas na parede, de forma visível a todos.
Crianças maiores, que possuem mais tempo de vivência em grupo e, portanto, já conhecem as situações desagradáveis ocorridas anteriormente, possuem bagagem suficiente para iniciar uma discussão e estabelecer as regras sem a necessidade de tantas atividades introdutórias.
Outro ponto interessante a ressaltar é o tipo de regras: crianças menores precisam de regras concretas (não bater, levantar a mão antes de falar, não sair sem permissão, não jogar lixo no chão…). Crianças maiores já podem ter regras mais abstratas como, por exemplo, respeitar a integridade física e emocional dos colegas – através desse parâmetro mais amplo, podem ser aferidos diversos comportamentos, desde empurrar um colega durante a fila até zombar de uma resposta equivocada que ele tenha dado. É importante ensinar os alunos a comparar seu comportamento com os parâmetros estabelecidos e avaliar se a atitude foi apropriada. Essa avaliação baseada na comparação de uma regra abstrata ajuda, inclusive, a ativar formas superiores de pensamento e de juízo moral.
O momento do estabelecimento de regras pode ser lúdico, envolvente e, dessa forma, propiciar a reflexão. Seguem algumas ideias interessantes:
  1. O bolo da convivência – Iniciar o ano fazendo um bolo com os alunos. Primeiro escrever a receita em um papel grande e fazer o passo a passo, depois de pronto, refletir sobre a importância de cada ingrediente e a falta que cada um deles faria, caso não tivesse sido utilizado. Aplicar a discussão à situação de sala de aula, pois para que a convivência seja agradável alguns ingredientes não podem faltar: respeito, tolerância, cooperação, responsabilidade, etc. A partir dessa reflexão abstrata, fazer a receita de sucesso da classe (as regras).
  2. Fantoches – Com crianças menores, que ainda não trabalham com conceitos abstratos e têm dificuldade em admitir seus próprios erros, o trabalho com fantoches é muito interessante. Um texto curto, mas bem elaborado, mostrando as situações mais comuns da sala de aula (interromper a fala do outro, agressão, falta de cuidado com o ambiente da sala, utilização inapropriada do material do colega, etc.) faz com que a criança reflita sobre os comportamentos, muitas vezes praticado por ela, mas que nesse momento foram projetados em outra personagem. Depois da discussão, as regras devem ser ilustradas (no caso das crianças menores) e colocadas em lugar visível.
  3. Projeção de livros – Há alguns livros, escritos e ilustrados de forma bastante divertida, que tratam de regras de convivência. O professor pode projetar e ler o livro com os alunos na íntegra (ou apenas alguns trechos selecionados), provendo base para a elaboração das regras da sala. A literatura infantil referente ao tema pode ser explorada não só nesse momento, mas durante toda a primeira semana.
  4. Brincadeiras – A criatividade pode transformar o momento de estabelecimento de regras em uma grande brincadeira. Uma sugestão interessante é escrever ou ilustrar, antecipadamente, algumas atitudes (positivas e negativas) do cotidiano escolar. O papel que representa cada situação pode ser dobrado e colocado dentro de uma bexiga. Durante a aula, o aluno estoura a bexiga e tira de dentro a atitude. Ele e os colegas avaliarão o comportamento e emitirão um juízo sobre ele. Com essas informações, farão um mural de duas colunas (que pode ser feito em EVA ou outro material), de um lado mencionar as atitudes positivas, aprovadas pela turma, e que devem ser praticadas por todos; do outro lado, as atitudes negativas, reprovadas pela turma e que devem ser evitadas por todos.
  5. Árvore das atitudes – Uma árvore de EVA ou outro material, que pode ser feita pelo professor ou adquirida pronta, pode levar à reflexão sobre o comportamento. É só fazer várias frutinhas (maçãs ou laranjas, por exemplo) e escrever ou ilustrar, na parte de trás, atitudes positivas ou negativas. Fixar as frutas na árvore utilizando fita adesiva. No momento de estabelecimento de regras, cada aluno colhe uma fruta e a atitude que está representada atrás é discutida pelo grupo. Com base nessa avaliação, as frutas são separadas em duas cestas – a dos bons frutos e a dos maus frutos. Utilizar a discussão para elaborar as regras da sala.
Com criatividade, é possível impressionar a mente das crianças para a importância do cumprimento das regras, mas lembre-se: o monitoramento é extremamente importante, principalmente nas primeiras semanas. Atitudes inapropriadas não devem ser ignoradas, ou o senso de justiça das crianças pode ser comprometido.
Segundo White,
\\\”as regras devem ser poucas e bem formuladas, e uma vez feitas, cumpre que sejam executadas. Tudo que é impossível de ser mudado a mente aprende a reconhecer e a isso adaptar-se. Mas a possibilidade de condescendência suscita o desejo, esperança e incerteza, e os resultados são a irritabilidade, inquietação e insubordinação” (p. 290).
Ou seja, regra elaborada, é regra que deve ser cumprida. Porém, ainda mais importante que monitorar as atitudes inadequadas, é valorizar o bom comportamento e reconhecê-lo publicamente. Mostre que espera o melhor e o mais nobre das crianças, e elas tentarão corresponder à sua expectativa.
Referência: 
White, Ellen. Educação. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2008.

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